quinta-feira, 20 de outubro de 2011

MATEMÁTICA DO AMOR


Melancolia... Quantas vezes não flertamos com ela?! Todo mundo fica um pouco melancólico...
Por isso me lembrei do filme “Matemática do amor” (An Invisible Sing – 2010). Digo logo, ele é monótono, suas críticas não são boas, deixa a desejar em (quase) tudo - fotografia, figurino, trilha sonora - mas, ele acaba nos tocando...
Conta a história de Mona Gray, uma garota super fã do pai. Durante uma corrida diária ele passa mal e se descobre que ele sofre de uma grave doença psiquiátrica.
Ela passa a se culpar pelo que houve. Tentando encontrar uma cura para ele, ela lembra de ter escutado uma fábula no seu aniversário e resolve agir como na fábula...
Essa fábula conta a história de um rei que condena a morte um membro de uma família, mas esta era tão unida para escolher alguém que sugere que cada um perca apenas um membro, assim o rei teria "um" deles. O rei aceita e todos perdem uma das partes de seu corpo.
Mona passa a se privar de tudo que gosta e mergulha no mundo da matemática.
Já adulta, ainda morando com os pais e sem trabalho, Mona irrita sua mãe, que toma uma decisão radical, expulsa-a de casa e lhe arruma um emprego como professora de matemática. 
Na escola, principalmente com a aproximação de Lisa - uma de suas alunas, Mona aprende que o mundo não é aquele que ela “criou” e começa a crescer e superar as dificuldades, principalmente aprende o que é o amor.
O filme mostra sobre como lidamos com os problemas. Mostra que "Amar não significa ter que sacrificar partes de si mesmo". Passa aquela sensação de que nunca devemos perder as esperanças nem deixar de acreditar no amor.

4 comentários:

  1. Vou procurar para assistir :) obrigada pela indicação.

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  2. achei lindo o filme

    e sua crítica ficou bem completa e coerente =)

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  3. ótima a sua crítica! definiu bem a verdadeira mensagem que o filme nos quer passar, independente de seus déficits,

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