domingo, 27 de novembro de 2011

À PRIMEIRA VISTA

Resolvi organizar as coisas... Fim de ano é época de fazer uma faxina e sair jogando as coisas fora né? :P Comecei pelas coisas da faculdade... Não aguentava mais aqueles papéis ocupando espaço e só acumulando sujeira... Resumo da ópera... o curso de arquitetura não é ecologicamente correto, gastamos muito, muito papel... E isso tudo foi pro lixo agora... (Tudo foi devidamente deixado num daqueles lugares para reciclagem ok?!). No meio desse material, encontrei a pasta de “Estudos Sociais”, uma das matérias que mais amei e dada pela minha queridíssima professora Roberta Aymar. Nela encontrei um trabalho no qual fiz a análise do filme “À Primeira Vista”. Fui correndo para locadora :) 
À Primeira Vista” (At First Sight - 1990) conta a história de Virgil, cego desde criança. Ele é independente, mora sozinho e trabalha como massagista num SPA. Um dia conhece a estressada arquiteta Amy. Eles começam a viver uma história de amor...
Amy acha que a vida de Virgil é limitada e sabendo de um tratamento experimental, resolve convence-lo a fazer. Após o tratamento ele começa a enxergar novamente. Mas essa nova forma de “ver” o mundo faz com que a vida de Virgil tenha que recomeçar sob uma nova perspectiva...
É um filme lindo e emocionante. Mostra a clássica história de amor entre dois mundos diferentes. E como reagimos a situações que nunca vivemos antes. Nos ensina que todos têm “limitações” e sempre tentamos mudar as pessoas, mas o certo é aceitá-las como são.

3 comentários:

  1. Querida Mariá nenhuma faculdade é ecologicamente correta, depois de alguns anos que terminei a minha ainda esbarro com papeis que teimo em não desfazer-me.
    Boa semana!

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  2. Ecologicamente correta realmente nenhuma é... Escrevi isso mais porque fiquei impressionada com o tanto de papel, por exemplo, tive 6 cadeiras de projeto, cada aula eu levava o projeto que era todo ajustado no assessoramento e na aula seguinte eu tinha que levar um novo, em outro papel, imagina isso em um semestre, e em 6 cadeiras...

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  3. Bela conclusão do filme, aceitar as pessoas como elas são.

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